Eleições no Iate Clube de Brasília: Candidato Culé, que tem forte relação histórica com o clube, promete renovação e crescimento. Foto / Divulgação.
Na eleição do dia 5 de outubro, Culé conta com o apoio daqueles que ajudaram a construir a história do Iate Clube de Brasília!
Eleição é coisa séria, principalmente quando se trata do Iate Clube de Brasília, que diversas vezes ganhou o título de melhor clube do país e foi abençoado por Juscelino Kubitschek de Oliveira, quando afirmou: "O Iate é a sala de visita da nova metrópole".
O clube foi fundado em 5 de abril de 1960, antes da inauguração de Brasília, com 63 anos de histórias iniciadas por dona Laurinda Araújo Sampaio, que, a pedido de seu filho Álvaro Sampaio, fundador do Iate, serviu vatapá (um prato de origem africana) durante a inauguração da primeira sede social do clube, em 25 de abril de 1960. Desde então, o clube se tornou protagonista de muitas histórias que orgulham os brasilienses.
O Iate Clube de Brasília tem uma área de 150 mil metros quadrados
No dia 5 de outubro, cerca de 3.800 sócios do Iate escolherão o novo comodoro para uma gestão de três anos. Na sexta-feira, 18/8, entrevistamos Luiz André de Almeida Reis, conhecido como Culé, engenheiro mecânico e candidato a comodoro, na sede do clube. Ele compartilhou sobre sua relação com Brasília e sua ligação com o Iate. Culé destacou sua infância e adolescência em Brasília, quando a cidade ainda estava em construção.
Culé conheceu o Iate quando decidiu comprar um barco para seu pai, um antigo escoteiro do mar. Ele foi apresentado ao clube por George Raulino, seu professor na Engenharia da UnB. Ao comprar o barco, Culé teve que aprender a velejar, já que seu pai não pôde usá-lo devido a um desentendimento com sua mãe. Desde então, Culé se tornou um membro ativo do clube, envolvendo-se em diversas atividades, incluindo a criação da primeira escolinha de vela para crianças.
Juscelino Kubitschek de Oliveira ( foto) disse: " O Iate Clube de Brasília é a sala de visita da nova metrópole"
Sobre sua candidatura, Culé enfatizou sua visão de uma gestão inclusiva, não focada apenas na náutica, mas no clube como um todo. Ele se comprometeu a atrair as novas gerações para o Iate por meio de pesquisas e ações planejadas, aumentando a participação em várias modalidades esportivas e eventos sociais.
Em relação à venda de títulos, Culé explicou que certas decisões envolvem os 3.800 sócios do clube e não podem ser tomadas por um comodoro. Ele acredita na importância da harmonia entre os poderes do clube e na necessidade de focar no benefício dos associados.
Na foto, Culé - candidato a comodoro do Iate; Maria Cecília Moço - candidata a primeira vice-comodoro, e Gilson Luz - candidato a segundo vice-comodoro: Chapa 11 "Orgulho de ser Iate"
Quando se trata de melhorias no clube, Culé planeja concluir obras em andamento, como a sauna, aumentar o número de quadras poliesportivas sem ocupar novos espaços e melhorar o aproveitamento das estruturas disponíveis para os atletas.
Culé também falou sobre os restaurantes do clube, destacando o sucesso do restaurante Vila Cinco e seu plano de revitalizar o Bar e Restaurante do Poliesportivo.
O sócio do Iate e arquiteto José Galbinski - foi o autor do projeto do Restaurante Farol do Iate Clube de Brasília
Sobre eventos, ele mencionou o sucesso do "Iate Inconcert 2023", um evento beneficente que arrecadou mais de 3 mil cestas básicas para pessoas carentes no Distrito Federal.
Culé enfatizou sua abordagem de campanha centrada na comunicação direta com os associados, ouvindo suas preocupações e sugestões.
O Iate In Concert com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional, sob a regência do maestro Claudio Cohen e as participações da violonista filandesa Jarvela e o tenor lírico Thiago Arancam
Ele também anunciou três conquistas importantes: a reabertura do Posto de Gasolina do Iate, a consolidação do espaço da ala norte e a migração do suprimento de energia elétrica para o mercado livre, resultando em economia para o clube.
Na foto, este jornalista Walter Brito ao entrevistar o candidato a comodoro, Luiz André de Almeida Reis, o popular Culé
Ex-Comodoros Ennui Muniz e Rudi Finger endossam candidatura de Culé
A reportagem também conversou com os ex-comodoros Rudi Finger e Ennius Muniz, que apoiam Culé em sua candidatura. Ennius Muniz enfatizou a importância de um comodoro com histórico de participação ativa no Iate, destacando que Culé possui essas qualidades.
Rudi Finger, ex-comodoro, elogiou a experiência de Culé e sua capacidade de encontrar soluções para os problemas do clube, além de sua relação de quase meio século com os iatistas. A eleição do dia 5 de outubro promete ser um momento crucial para o futuro do Iate Clube de Brasília, com Culé buscando o apoio daqueles que acreditam em sua capacidade de liderança e visão para a instituição.
Ennius Muniz está na campanha do Culé
O ex-comodoro do Iate Ennius Muniz está otimista com a candidatura de Culé
Alcançamos o empresário e ex-comodoro do Iate Ennius Muniz via celular no domingo, dia 20/8, quando ele afirmou: "Temos um grupo de ex-comodoros que se preocupam com a boa administração do Iate e almejam que o próximo comodoro tenha uma história de participação ativa em nossa instituição, bem como possua qualificação para o cargo. O Culé tem tudo isso e sabe dialogar de forma muito eficiente com o quadro social. Os sócios são os verdadeiros donos do clube. O nosso candidato reúne todas as qualidades que o Iate Clube de Brasília precisa, por isso estamos com ele", concluiu Ennius.
Rudi Finger diz que Culé é a melhor opção para o Iate Clube
O ex-comodoro do Iate Rudi Finger trabalha pela união dos ex-comodoros a favor de Culé
O ex-comodoro do Iate disse que está empenhado na campanha do Culé: "Não é à toa que o Iate Clube de Brasília foi premiado por diversas vezes como o melhor clube do país. Eu como ex-comodoro conheço bem a complexidade de administrar um clube com a história do Iate. No momento eu não tenho dúvidas de que o Culé é a melhor opção para ocupar a comodoria. Ele conhece os problemas do clube como poucos e sabe encontrar a melhor solução, além de sua boa relação com os iatistas há quase meio século", disse Rudi Finger, ex-comodoro e hoje benemérito.
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