Nesta última quarta-feira (31), Eduardo Machado, afastado da presidência do PHS pela 4° vez, invadiu a Sede do partido acompanhado de quatro...
Nesta última quarta-feira (31), Eduardo Machado, afastado da presidência do PHS pela 4° vez, invadiu a Sede do partido acompanhado de quatro seguranças particulares e de seus aliados, o tesoureiro nacional do PHS, Murilo Alves de Oliveira e o Presidente da direção estadual do PHS, Felipe Cortez
Com a invasão, tentaram furtar documentos importantes da legenda e até mesmo pertences pessoais de funcionários, que foram dispensados as pressas na confusão. A polícia logo foi chamada e o carro que ambos estavam, lotado com documentos, foi guinchado e levado pela polícia para realização de perícia.
O tesoureiro nacional do PHS, Murilo Alves, ainda estava na sede do partido quando a polícia chegou e logo foi encaminhado para a delegacia para prestar depoimento.
Eduardo Machado, afastado pela justiça, há pouco tempo atrás não era sequer filiado ao partido em que atuava, e inconformado com seu afastamento tenta retornar ao comando do PHS, por meio de uma liminar da justiça comum.
Entenda o caso
A falta de filiação não foi o único motivo para que Eduardo Machado fosse afastado, decisões unilaterais tomadas em benefício próprio e até suspeita de fraudes, dentre outros motivos fomentaram para que a justiça determinasse o seu afastamento frente à presidência.
Em uma nota de esclarecimento divulgada pelo partido, diz que após apreciação das contas anuais referentes a 2016, identificou acúmulo irregular de cargos e salários recebidos por Eduardo Machado, contrariando resolução aprovada em Plenária Nacional que exigia “dedicação exclusiva” do dirigente, uma vez que no mesmo período exerceu cargo de secretário Estadual Extraordinário no Governo de Goiás, infringindo dispositivo legal também na esfera estadual.
Vale destacar que estão em processo de investigação pelo Conselho de Ética, pelo Conselho Fiscal, pela CEN e pelo CGN, diversos atos, como: contratos, pagamentos, resoluções e atas assinadas unilateralmente nos últimos cinco anos.
Tendo cumulado dois cargos, com salários super valorizados, Eduardo Machado conhece muito bem que este é um ato considerado crime pela justiça, além de ser um profundo conhecedor do estatuto do partido em que atuou durante anos.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJF5HJNoirdildPiywBR9QJpVgCejjhiMSUiFHvk1_yw6rfQJ_Abxhz6outSHVyHGPkYJBA_hCQJNZzVwfOktyAzU_QSmY-w08jVJO986KnXDh9jouxFUmMVrnpxMI_Zn42vrTnUEIdX8L/s1600-rw/eduardo-machado-jpeg.jpg)
Com a invasão, tentaram furtar documentos importantes da legenda e até mesmo pertences pessoais de funcionários, que foram dispensados as pressas na confusão. A polícia logo foi chamada e o carro que ambos estavam, lotado com documentos, foi guinchado e levado pela polícia para realização de perícia.
O tesoureiro nacional do PHS, Murilo Alves, ainda estava na sede do partido quando a polícia chegou e logo foi encaminhado para a delegacia para prestar depoimento.
Eduardo Machado, afastado pela justiça, há pouco tempo atrás não era sequer filiado ao partido em que atuava, e inconformado com seu afastamento tenta retornar ao comando do PHS, por meio de uma liminar da justiça comum.
Entenda o caso
A falta de filiação não foi o único motivo para que Eduardo Machado fosse afastado, decisões unilaterais tomadas em benefício próprio e até suspeita de fraudes, dentre outros motivos fomentaram para que a justiça determinasse o seu afastamento frente à presidência.
Em uma nota de esclarecimento divulgada pelo partido, diz que após apreciação das contas anuais referentes a 2016, identificou acúmulo irregular de cargos e salários recebidos por Eduardo Machado, contrariando resolução aprovada em Plenária Nacional que exigia “dedicação exclusiva” do dirigente, uma vez que no mesmo período exerceu cargo de secretário Estadual Extraordinário no Governo de Goiás, infringindo dispositivo legal também na esfera estadual.
Vale destacar que estão em processo de investigação pelo Conselho de Ética, pelo Conselho Fiscal, pela CEN e pelo CGN, diversos atos, como: contratos, pagamentos, resoluções e atas assinadas unilateralmente nos últimos cinco anos.
Tendo cumulado dois cargos, com salários super valorizados, Eduardo Machado conhece muito bem que este é um ato considerado crime pela justiça, além de ser um profundo conhecedor do estatuto do partido em que atuou durante anos.
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